"Se contar uma boa história, se for bem escrito, se prender atenção, o jornalismo vai durar para sempre. Os jornais não vão morrer. Há um mercado para a qualidade. Sempre haverá jornalismo de alta qualidade. Talvez seja bom que exista uma ameça, pois o jornalista é forçado a mudar. Meu recado é: não se preocupe, faça o seu melhor", disse.
Em palestra que proferiu ontem (30/05), no Teatro da PUC-SP, por ocasião do 4º Congresso Internacional Cult de Jornalismo Cultural, o jornalista americano Gay Talese foi enfático ao dizer que "os jornais não vão morrer".
Talese falou sobre sua formação e início da carreira, respondeu perguntas da plateia, em sua maioria formada por estudantes de jornalismo, e deu conselhos para ser um bom repórter.
"A observação é essencial. O jornalismo é ir aos fatos, estar lá, ver você mesmo. Você não pode fazer reportagem pelo telefone, pelo Google. Tem que presenciar se quiser escrever alguma coisa.", afirmou.
Gay Talese é um dos criadores do movimento que foi batizado de Novo Jornalismo, criado na década de 1960, que incorporava no jornalismo características de literatura.
Em palestra que proferiu ontem (30/05), no Teatro da PUC-SP, por ocasião do 4º Congresso Internacional Cult de Jornalismo Cultural, o jornalista americano Gay Talese foi enfático ao dizer que "os jornais não vão morrer".
Talese falou sobre sua formação e início da carreira, respondeu perguntas da plateia, em sua maioria formada por estudantes de jornalismo, e deu conselhos para ser um bom repórter.
"A observação é essencial. O jornalismo é ir aos fatos, estar lá, ver você mesmo. Você não pode fazer reportagem pelo telefone, pelo Google. Tem que presenciar se quiser escrever alguma coisa.", afirmou.
[com informações do Portal Imprensa e Wikipédia]