De acordo com a agência de notícias iraniana Fars, a agressão eletrônica foi lançada empregando servidores na Malásia e Vietnã. A ação foi repelida por especialistas do Centro de Apoio às Obras de Arte e Cultura do Irã.
Este é o segundo ataque cibernético de grande magnitude desde abril passado, segundo as autoridades iranianas. Daquela vez, o fato aconteceu contra o Ministério do Petróleo e obrigou a paralisação por várias horas das operações de extração da matéria-prima, a principal fonte de receita da República islâmica.
O governo do Irã tem denunciado por várias vezes incursões similares originadas dos Estados Unidos e Israrel contra centrais nucleares do país. Por esse motivo, Teerã se viu obrigada a criar um “batalhão” de especialistas cibernéticos que trabalham 24 horas por dia para criar a defesa dos sistemas de informática.
fonte: EBC
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