Tal constatação, feita em pleno ano em que se completam quatro décadas da emblemática queima sutiãs pelas feministas em maio de 68, é da professora Maria Elisa Cevasco, de 56 anos. Doutora em Letras e professora de Estudos Culturais da Universidade de São Paulo, ela viveu a efervescência do movimento feminista e é com decepção que chega a essa conclusão. “O feminismo só seria possível em uma outra sociedade, regida por valores humanos e não mercadológicos”, opina Maria Elisa, autora do livro “Dez lições sobre estudos culturais” e que atualmente edita o romance com toques feministas “Cartas a Legba”, de Susan Willis.
Para a professora, as mulheres do movimento sem-terra são muito mais símbolos do feminismo do que a cantora Madonna. “As celebridades têm aqueles rostos cheios de botox. É uma mesmice que se apresentam como novidade”.
Leia a íntegra da matéria no http://g1.globo.com/Noticias/PopArte/0,,MUL340845-7084,00.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário