Três dos setores que mais contribuíram para o aumento do índice de confiança foram Móveis e Eletroeletrônicos, Veículos e Peças e Materiais de Construção, Ferragens e Elétricos.
Os empresários do Setor Varejista de Santa Rosa continuam otimistas, em 2008. O índice geral atingiu 70,0 pontos, o mais elevado desde o início da realização do estudo. Essa é a análise da primeira pesquisa do setor em 2008, realizada pelo Programa de Extensão em Gestão de Varejo (PROGEV), vinculado ao Departamento de Estudos da Administração da Unijuí. A realização da pesquisa tem uma seqüência semestral, iniciada em fevereiro de 2007. O estudo é coordenado pelos professores Ariosto Sparemberger e Luciano Zamberlan e contou com a participação dos bolsistas do projeto Marciela Zamin, Dieny Jasiowka, Aline Weisner, Joice Becker e Nelinho Graef. Também atuam no programa, os professores Pedro Luis Büttenbender, Adriano Wagner e Romualdo Köhler.
Os empresários do Setor Varejista de Santa Rosa continuam otimistas, em 2008. O índice geral atingiu 70,0 pontos, o mais elevado desde o início da realização do estudo. Essa é a análise da primeira pesquisa do setor em 2008, realizada pelo Programa de Extensão em Gestão de Varejo (PROGEV), vinculado ao Departamento de Estudos da Administração da Unijuí. A realização da pesquisa tem uma seqüência semestral, iniciada em fevereiro de 2007. O estudo é coordenado pelos professores Ariosto Sparemberger e Luciano Zamberlan e contou com a participação dos bolsistas do projeto Marciela Zamin, Dieny Jasiowka, Aline Weisner, Joice Becker e Nelinho Graef. Também atuam no programa, os professores Pedro Luis Büttenbender, Adriano Wagner e Romualdo Köhler.
O estudo avaliou o grau de otimismo que os empresários possuem em relação às suas atividades. Dessa forma, foi criado o Índice de Confiança do Empresário Varejista (ICEV). Os índices de confiança do empresário são indicadores de antecedência largamente utilizados nas diversas economias mundiais. Como um indicador de antecedência, seu principal uso refere-se à previsão do nível de atividade da economia. Para a formação deste índice, considera-se o sentimento do empresário através de seis questões que avaliam as condições atuais e as expectativas futuras de sua própria empresa, do setor de atividade ao qual está inserida e da economia brasileira de uma forma geral.
Obtidas tais informações, os índices são ponderados e cria-se um indicador geral de confiança, sendo que um número inferior a 50 pontos indica pessimismo e superior a 50, otimismo. Além disso, compararam-se os resultados com o índice obtido na pesquisa anterior. Também, foram criados índices comparativos de análise de desempenho entre os dez setores pesquisados: informática e papelaria; supermercados e mercados; veículos e peças; bazar, presentes e decorações; móveis e eletroeletrônicos; tecidos,vestuário e calçados; combustíveis e lubrificantes; farmácias e perfumaria; ótica, relojoaria e bijouterias; materiais de construção e ferragens. Foram coletadas informações de 204 empresas no mês de março de 2008.
Os empresários de Santa Rosa avaliaram da seguinte forma: as condições atuais (economia brasileira, setor de atividade e empresa) obtiveram 61,4 pontos, e as expectativas para os próximos seis meses (economia brasileira, setor de atividade e empresa), 74,3 pontos. O índice geral foi de 70,0 pontos, o que demonstra que os entrevistados estão otimistas em relação aos itens avaliados, conforme o levantamento realizado no mês de março de 2008.
De acordo com os dados do mês de março de 2008, pode-se verificar que ocorreu um aumento no índice geral de confiança de 3,8 pontos com relação ao mês de agosto de 2007, quando chegou a 66,2. O aumento do índice geral é maior quando comparada com o mês de fevereiro/2007, período de um ano, quando atinge 4,2 pontos.
O estudo também procurou avaliar o índice de confiança dos segmentos pesquisados. O resultado apontou qual o setor com maior otimismo, considerando o índice geral. Analisados os resultados, constatou-se que os três setores mais otimistas são o de móveis e eletroeletrônicos ( 75,7 pontos);veículos e peças (74,0); e materiais de construção, ferragens e elétrico(71,9).
Segundo os Coordenadores do PROGEV, empresários varejistas confiantes tendem a aumentar suas vendas de modo a atender o esperado crescimento da demanda. Conseqüentemente, espera-se um aumento do nível de emprego, bem como um aumento no nível de investimento.
fonte: UNIJUÍ
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