Falta de lógica e de coerência
por Magnus Langbecker (*)
Deparamo-nos na atualidade a todo instante com pessoas, ou grupos de pessoas, que, observadas suas posições e visões de mudo atuais, contradizem totalmente o que já defenderam, viveram ou pensaram em épocas não muito remotas. Esta frouxidão de princípios tem enlouquecido a muitos num verdadeiro pandemônio de contorcionismos ideológicos.
A busca por glória e poder a qualquer preço e a qualquer custo tem sido uma das maiores impulsionadoras da enlouquecedora incoerência de nossos maiores líderes da atualidade. Em momentos pré-eleitorais como os vividos nestes dias então é que são esquecidas todas as regras e no promiscuo vale-tudo que se instala pouco se vislumbra de bom senso ou de fundamentação ética.
Vemos antigos inimigos de mãos dadas, propósitos de luta esquecidos ou renegados e uma falta total de atenção para com o que verdadeiramente os cidadãos estão interessados: políticas públicas que busquem melhor qualidade de vida e melhor e mais justa gestão dos recursos públicos.
Frente a este cenário não vejo como cabível o desespero ou a desatenção para com as questões eleitorais, mas sim, penso que esta é a hora de pressionarmos candidatos, partidos e demais gestores públicos impondo a vontade do povo como mandatária maior dos destinos de nossas cidades.
Ou rechaçamos a mentira e a incoerência ou naufragaremos calmamente em meio a um lodaçal de exploração do homem pelo homem, consolados por mavioso canto do coral das meias verdades.
A busca por glória e poder a qualquer preço e a qualquer custo tem sido uma das maiores impulsionadoras da enlouquecedora incoerência de nossos maiores líderes da atualidade. Em momentos pré-eleitorais como os vividos nestes dias então é que são esquecidas todas as regras e no promiscuo vale-tudo que se instala pouco se vislumbra de bom senso ou de fundamentação ética.
Vemos antigos inimigos de mãos dadas, propósitos de luta esquecidos ou renegados e uma falta total de atenção para com o que verdadeiramente os cidadãos estão interessados: políticas públicas que busquem melhor qualidade de vida e melhor e mais justa gestão dos recursos públicos.
Frente a este cenário não vejo como cabível o desespero ou a desatenção para com as questões eleitorais, mas sim, penso que esta é a hora de pressionarmos candidatos, partidos e demais gestores públicos impondo a vontade do povo como mandatária maior dos destinos de nossas cidades.
Ou rechaçamos a mentira e a incoerência ou naufragaremos calmamente em meio a um lodaçal de exploração do homem pelo homem, consolados por mavioso canto do coral das meias verdades.
(*) Magnus Langbecker é acadêmico da Faculdade de Biologia, UNIJUÍ.
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