Projeto ‘Cantando e encantando com as rodas cantadas’
Pensando na infância como momento único e fundamental para o desenvolvimento humano, quando se constitui como ser autônomo, crítico, responsável, solidário e autêntico, a SETREM busca valorizar esta fase.
Para tanto, durante o ano letivo de 2007, as professoras da Creche I, II e III promoveram aos seus estudantes formas de vivenciar as cantigas de rodas. O projeto objetivou resgate histórico e cultural, bem como ocasiões de integração, socialização e vivências entre família e escola. Ainda, segundo a professora Ana Karina Luersen Machado as crianças puderam experimentar uma variedade de ritmos e sons. “As atividades aguçaram sensivelmente a fantasia e o faz-de-conta nos pequenos e incentivou a desinibição.”
A professora Lisiane Nicoli Sklar salienta que é importante fornecer à criança, desde cedo, estímulos musicais dos mais diferenciados. A aptidão musical precisa ser desenvolvida especialmente nos três primeiros anos, quando a criança vive um momento mágico e importante, em que as conexões cerebrais se desenvolvem enormemente. “Nesta fase aprende com facilidade e velocidade impressionante. Como conseqüência, além de se interessar pela música, desenvolve a criatividade, a atenção e a concentração.”
Sabe-se que nos primeiros anos de vida a música está intrinsecamente ligada à afetividade, uma vez que os pais cantam para seus filhos (ou usam uma entonação cantada ao falar) em momentos de intimidade, como na hora do banho ou de colocá-los para dormir. Então, algumas das atividades desafiadoras realizadas na escola, conforme a professora Taísa Regina Bonfanti: aprender as letras das cantigas de rodas; criar gestos para auxiliar na memorização das letras; proporcionar momentos de trocas e aprendizagens coletivas entre as três turmas na quadra de esportes para o desenvolver principalmente da motricidade ampla; estimular a criatividade propondo criar seu próprio desenho sobre cada uma das cantigas aprendidas; fornecer materiais como chocalhos de latinhas e/ou plástico, para entenderem os diferentes ritmos e conhecer as partes do corpo utilizando as mesmas para produzir sons (bater mãos, pés, estalar dedos e língua entre outros). “Para encerrar o projeto montamos um álbum com as letras das cantigas e gravamos um cd”, conclui.
Para tanto, durante o ano letivo de 2007, as professoras da Creche I, II e III promoveram aos seus estudantes formas de vivenciar as cantigas de rodas. O projeto objetivou resgate histórico e cultural, bem como ocasiões de integração, socialização e vivências entre família e escola. Ainda, segundo a professora Ana Karina Luersen Machado as crianças puderam experimentar uma variedade de ritmos e sons. “As atividades aguçaram sensivelmente a fantasia e o faz-de-conta nos pequenos e incentivou a desinibição.”
A professora Lisiane Nicoli Sklar salienta que é importante fornecer à criança, desde cedo, estímulos musicais dos mais diferenciados. A aptidão musical precisa ser desenvolvida especialmente nos três primeiros anos, quando a criança vive um momento mágico e importante, em que as conexões cerebrais se desenvolvem enormemente. “Nesta fase aprende com facilidade e velocidade impressionante. Como conseqüência, além de se interessar pela música, desenvolve a criatividade, a atenção e a concentração.”
Sabe-se que nos primeiros anos de vida a música está intrinsecamente ligada à afetividade, uma vez que os pais cantam para seus filhos (ou usam uma entonação cantada ao falar) em momentos de intimidade, como na hora do banho ou de colocá-los para dormir. Então, algumas das atividades desafiadoras realizadas na escola, conforme a professora Taísa Regina Bonfanti: aprender as letras das cantigas de rodas; criar gestos para auxiliar na memorização das letras; proporcionar momentos de trocas e aprendizagens coletivas entre as três turmas na quadra de esportes para o desenvolver principalmente da motricidade ampla; estimular a criatividade propondo criar seu próprio desenho sobre cada uma das cantigas aprendidas; fornecer materiais como chocalhos de latinhas e/ou plástico, para entenderem os diferentes ritmos e conhecer as partes do corpo utilizando as mesmas para produzir sons (bater mãos, pés, estalar dedos e língua entre outros). “Para encerrar o projeto montamos um álbum com as letras das cantigas e gravamos um cd”, conclui.
Fonte: Fabiane Weydmann/Assessoria de Comunicação
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